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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
28/02/2012 |
Data da última atualização: |
14/03/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORENO, G. M. B.; BORBA, H.; ARAUJO, G. G. L. de; SANTOS, G. A.; COSTA, T. I. R.; BOAVENTURA NETO, O.; BUZANSKAS, M. E. |
Afiliação: |
GREICY MITZI BEZERRA MORENO; HIRASILVA BORBA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; GENILSON AMARAL SANTOS; THARCILLA ISABELLA RODRIGUES COSTA; OSCAR BOAVENTURA NETO; MARCOS ELI BUZANSKAS, Doutorando em Genética e Melhoramento Animal – FCAV – Unesp, Jaboticabal, SP. |
Título: |
Medidas do músculo Longissimus lumborum e espessura de gordura da carcaça de cordeiros Santa Inês alimentados com níveis de feno de erva-sal (Atriplex nummularia L.) e concentrado. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 21.; CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 13.; FÓRUM DE ESTUDANTES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 7.; REUNIÃO NACIONAL DE ENSINO DE ZOOTECNIA, 17.; FÓRUM DE ENTIDADES DE ZOOTECNISTAS, 23.; SIMPÓSIO ALAGOANO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 2., 2011, Macéio. Inovação tecnológica e mercado consumidor: anais. Maceió : UFAL: ABZ, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Zootec 2011. |
Conteúdo: |
De todos os componentes da carcaça, a gordura é o que apresenta maior variação quantitativa e qualitativa, podendo constituir um fator de valorização ou depreciação da carcaça e da carne, de acordo com as preferências dos consumidores. Os objetivos deste trabalho foram avaliar as medidas do músculo Longissimus lumborum, área de olho de lombo (AOL) e espessuras de gordura mínima e máxima da carcaça de cordeiros Santa Inês alimentados com 30, 40, 50 e 60% de feno de erva-sal associado a alimento concentrado. Utilizou-se 32 cordeiros castrados, com peso corporal inicial de 22 kg e confinados por 60 dias, quando foram abatidos. A profundidade do músculo Longissimus lumborum (medida B), espessuras mínima (EG) e máxima (GR) de gordura e AOL foram reduzidas à medida que houve aumento do nível de feno de erva-sal na dieta. Os níveis de feno de erva-sal estudados não proporcionaram espessura mínima de gordura subcutânea recomendada para carcaças ovinas, de 3,0 mm. |
Palavras-Chave: |
Longissimus lumborum; Raça Santa Inês. |
Thesagro: |
Ovino. |
Thesaurus Nal: |
Sheep. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54728/1/Gherman2-2011.pdf
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Marc: |
LEADER 02141nam a2200253 a 4500 001 1916802 005 2024-03-14 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORENO, G. M. B. 245 $aMedidas do músculo Longissimus lumborum e espessura de gordura da carcaça de cordeiros Santa Inês alimentados com níveis de feno de erva-sal (Atriplex nummularia L.) e concentrado. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 21.; CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 13.; FÓRUM DE ESTUDANTES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 7.; REUNIÃO NACIONAL DE ENSINO DE ZOOTECNIA, 17.; FÓRUM DE ENTIDADES DE ZOOTECNISTAS, 23.; SIMPÓSIO ALAGOANO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 2., 2011, Macéio. Inovação tecnológica e mercado consumidor: anais. Maceió : UFAL: ABZ$c2011 300 $c1 CD-ROM. 500 $aZootec 2011. 520 $aDe todos os componentes da carcaça, a gordura é o que apresenta maior variação quantitativa e qualitativa, podendo constituir um fator de valorização ou depreciação da carcaça e da carne, de acordo com as preferências dos consumidores. Os objetivos deste trabalho foram avaliar as medidas do músculo Longissimus lumborum, área de olho de lombo (AOL) e espessuras de gordura mínima e máxima da carcaça de cordeiros Santa Inês alimentados com 30, 40, 50 e 60% de feno de erva-sal associado a alimento concentrado. Utilizou-se 32 cordeiros castrados, com peso corporal inicial de 22 kg e confinados por 60 dias, quando foram abatidos. A profundidade do músculo Longissimus lumborum (medida B), espessuras mínima (EG) e máxima (GR) de gordura e AOL foram reduzidas à medida que houve aumento do nível de feno de erva-sal na dieta. Os níveis de feno de erva-sal estudados não proporcionaram espessura mínima de gordura subcutânea recomendada para carcaças ovinas, de 3,0 mm. 650 $aSheep 650 $aOvino 653 $aLongissimus lumborum 653 $aRaça Santa Inês 700 1 $aBORBA, H. 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 700 1 $aSANTOS, G. A. 700 1 $aCOSTA, T. I. R. 700 1 $aBOAVENTURA NETO, O. 700 1 $aBUZANSKAS, M. E.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
02/02/2009 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Autoria: |
MACHADO, S. do A.; NASCIMENTO, R. G. M.; AUGUSTYNCZIK, A. L. D.; SILVA, L. C. R. da; FIGURA, M. A.; PEREIRA, E. M.; TÉO, S. J. |
Afiliação: |
Sebastião do Amaral Machado, UFPR; Rodrigo Geroni Mendes Nascimento, UFPR; Alan Lessa Derci Augustynczik, UFPR; Luís César Rodrigues da Silva, UFPR; Marco Aurélio Figura, UFPR; Eder Miguel Pereira, UFPR; Saulo Jorge Téo, UFPR. |
Título: |
Comportamento da relação hipsométrica de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze. no capão da Engenharia Florestal da UFPR. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n. 56, p. 5-16, jan./jun. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta pesquisa teve como objetivos testar e selecionar os melhores modelos matemáticos para estimar a altura total (ht) e a altura de fuste (hf), em função do diâmetro à altura do peito (DAP), bem como estabelecer a relação dendrométrica entre ht/hf. Os dados provieram da medição de diâmetros, altura total e altura de fuste de todas as araucárias existentes no fragmento de Floresta Ombrófila Mista, de 15,2 hectares, situado no Campus Jardim Botânico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR. Foram testados 13 modelos, incluindo modelos aritméticos, logarítmicos e não-lineares adaptados, como os de Chapman & Richards e de Mitscherlich ou Monomolecular. Os modelos não-lineares foram ajustados pelo algoritmo de Levenberg-Marquardt. Utilizaramse, como critérios estatísticos de seleção dos melhores ajustes, a análise gráfica dos resíduos, o erro padrão da estimativa em porcentagem (Syx%) e o coeficiente de determinação ajustado (R2 aj). Foi encontrado R2 aj muito baixo para todos os modelos ajustados, caracterizando um estágio avançado e assintótico da espécie em estudo. O melhor modelo para estimativa da variável ht foi o proposto por Stoffels & Van Soest, e para hf a equação de Curtis na sua forma logarítmica. A equação linear ajustada para estimar a altura total em função da altura do fuste apresentou R2 aj= 0,88 e Syx%= 5 %, caracterizando uma forte relação entre as duas variáveis |
Palavras-Chave: |
Curva; Modelo hipsométrico; Relação dendrométrica. |
Thesagro: |
Altura; Diâmetro. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/44379/1/1_S_A_Machado2.pdf
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Marc: |
LEADER 02234naa a2200253 a 4500 001 1315454 005 2011-07-18 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, S. do A. 245 $aComportamento da relação hipsométrica de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze. no capão da Engenharia Florestal da UFPR. 260 $c2008 520 $aEsta pesquisa teve como objetivos testar e selecionar os melhores modelos matemáticos para estimar a altura total (ht) e a altura de fuste (hf), em função do diâmetro à altura do peito (DAP), bem como estabelecer a relação dendrométrica entre ht/hf. Os dados provieram da medição de diâmetros, altura total e altura de fuste de todas as araucárias existentes no fragmento de Floresta Ombrófila Mista, de 15,2 hectares, situado no Campus Jardim Botânico da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Curitiba, PR. Foram testados 13 modelos, incluindo modelos aritméticos, logarítmicos e não-lineares adaptados, como os de Chapman & Richards e de Mitscherlich ou Monomolecular. Os modelos não-lineares foram ajustados pelo algoritmo de Levenberg-Marquardt. Utilizaramse, como critérios estatísticos de seleção dos melhores ajustes, a análise gráfica dos resíduos, o erro padrão da estimativa em porcentagem (Syx%) e o coeficiente de determinação ajustado (R2 aj). Foi encontrado R2 aj muito baixo para todos os modelos ajustados, caracterizando um estágio avançado e assintótico da espécie em estudo. O melhor modelo para estimativa da variável ht foi o proposto por Stoffels & Van Soest, e para hf a equação de Curtis na sua forma logarítmica. A equação linear ajustada para estimar a altura total em função da altura do fuste apresentou R2 aj= 0,88 e Syx%= 5 %, caracterizando uma forte relação entre as duas variáveis 650 $aAltura 650 $aDiâmetro 653 $aCurva 653 $aModelo hipsométrico 653 $aRelação dendrométrica 700 1 $aNASCIMENTO, R. G. M. 700 1 $aAUGUSTYNCZIK, A. L. D. 700 1 $aSILVA, L. C. R. da 700 1 $aFIGURA, M. A. 700 1 $aPEREIRA, E. M. 700 1 $aTÉO, S. J. 773 $tPesquisa Florestal Brasileira, Colombo$gn. 56, p. 5-16, jan./jun. 2008.
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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